O anúncio foi feito nesta terça-feira (17 de julho). O hotel onde o ciclista da RadioShack-Nissan estava hospedado, em Pau, foi invadido por equipes de TV e jornalistas em busca da confirmação da notícia.
Pouco depois de 22h, no horário local, o assessoror de imprensa da equipe, Philippe Maertens, falou com os repórteres. “Estamos todos devastados, mas não podemos fazer nada, só podemos reconhecer os fatos e ver o que vai acontecer.”
Maertens acrescentou que “ainda não tinha sido decidido se Schleck irá requerer uma nova análise de sua amostra B”.
Os exames de Schleck deram positivo no teste do dia 14 de julho, após a 13ª etapa do Tour, entre Le Cap d1Agde e Maertens. Como a Xipamide é uma substância especificada, Schleck poderia, em teoria, ter continuado na corrida, enquanto se espera pela análise de sua amostra B, mas a equipe RadioShack-Nissan optou por tirá-lo da corrida. O ciclista está 9m45s atrás do líder Bradley Wiggins (Sky).
Andy Schleck, seu irmão mais velho, que se recupera de uma fratura, foi contatado por um repórter do Le Parisien e deu seu apoio. “Eu tenho certeza que ele não tomou nada”, declarou.
Via - BikeMagazine
A substância encontrada em dose 20 vezes superior ao limite de tolerância é o diurético Xipamide, cujo uso terapêutico é para tratar a hipertensão e problemas renais (tipo o que ocorre quando toma-se EPO, por exemplo).
ResponderExcluirEsse medicamento é raro até na Europa, só comercializado na Alemanha e Áustria sob o nome de Aquaphor ou Aquaphoril. Seu pico no organismo dá-se apenas 2 horas após a ingestão e após 8 horas não restam nem sombra dele.
se gritar PEGA o DOPADÃO não FICA UM MERMÃO>