BICI PXP |
A Toyota desenvolveu uma superbicicleta feita de carbono, capaz de “memorizar” trajetos, acompanhar funções fisiológicas e até trocar marchas com a ajuda dos impulsos cerebrais do ciclista. Sim, a ideia é essa mesmo. Até porque, em se tratando de um projeto desenvolvido nas oficinas do Massachusetts Technology Institute (MIT), a ousadia tecnológica ganha possibilidades quase ilimitadas.
Esboço |
A inovação quase científica não deixou de contar com uma aerodinâmica de alta performance e dirigibilidade, almejada pela equipe da Toyota, que desejou com o projeto estender o conceito de transporte inteligente lançado pelo Prius.
O sistema básico da bike conta com um transmissor wireless instalado no assento, que se comunica com um smartphone acoplado ao guidão. O aplicativo do smartphone mostra informações sobre a velocidade empregada no trajeto, além dos batimentos cardíacos, podendo chegar a conclusões sobre os padrões de circuito percorridos.
A parte mais high-tech e experimental fica por conta do “capacete neural” que pode ser usado opcionalmente. O invento tem eletrodos para captar a atividade neuroelétrica do ciclista e transformar esses impulsos de informação em ordens para o aplicativo do smartphone.
A experiência teve sucesso depois de inúmeras tentativas, levando-se em conta situações adversas que podem acontecer no trajeto do ciclista e como isso afeta o envio desses impulsos cerebrais. A equipe Parlee já avisa que a produção da bicicleta está longe de ser viável no momento, mas com a velocidade em que os projetos tecnológicos são viabilizados hoje em dia, quem sabe o “demorar” da equipe não passe de um ano. Confira o vídeo:
Dica do leitor Leandro Bomediano, fonte: WebMotors
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